Iluminados pelo tema MARIA E “AS MULHERES QUE SAEM E NÃO SE DEIXAM PARALISAR PELOS OBSTÁCULOS DO CAMINHO”, educadores do Colégio Nossa Senhora das Dores reuniram-se, ao longo do sábado, 21 de outubro, para participarem do VI Encontro de Revigoramento Espiritual – REVI, em sintonia com as demais escolas doroteanas do Brasil Sul.
Acolhidos no pátio da escola, em frente ao vitral de Santa Paula, os educadores iniciaram uma jornada que possibilitou um mergulho nos desafios experimentados no cotidiano da existência, com seus avanços e com seus recuos. Orientados pela psicóloga Carmen Lucia, vivenciaram uma dinâmica na qual a força da fé se traduziu em testemunhos fortes, levando o grupo a meditar a respeito do que Santa Paula expressou assim: ”Deus, que vos mandou aí, pensará a seu tempo em todas as vossas necessidades. Portanto fé e fé viva!” . Carta 188.
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Um fragmento do documentário Maria, a fé no feminino orientou a reflexão dos participantes, encaminhada pela Profª Geni, permitindo rememorar a presença de Maria como exemplo e força para a caminhada na vida. O almoço com sabor de reunião de família trouxe à cena as primeiras impressões sobre o encontro que se desdobrou em momentos de reflexão pessoal, iluminados por uma guia de oração. Os jardins do colégio foram o cenário dessa reflexão. Na Capela, sob a coordenação do Prof. Adriano, as preces do grupo foram colocadas sobre o manto de Maria e confiadas à sua intercessão.
O REVI prosseguiu com o Terço Missionário, meditado e rezado pelo nosso país. Clamores e graças que encontram chão no mundo contemporâneo foram presença em nossas preces. As professoras Marília e Remilda participaram, com os dinamizadores das atividades anteriores, da coordenação desse momento.
Com depoimentos sobre o encontro e com agradecimentos ao Pai por tudo aquilo experimentado nesse dia e pelo trabalho de tantos que, em espaços diversos, possibilitaram a tessitura do REVI, coroamos a nossa jornada, revigorando a crença em que é preciso “coragem, confiança em Deus e terna devoção a Maria Santíssima.” Paula. Carta 310.
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