Com alegria e disposição, iniciamos no dia 1º/02 o ano letivo de 2017. Para acolher a todos os educadores, utilizamo-nos da metáfora de uma história real acontecida em Porto Velho, Rondônia, e divulgada pela mídia no ano de 2009.
Segundo um artigo publicado no Rondônia Digital, há umas décadas, a companhia de energia na época ainda usava postes de madeira, utilizando-se madeiras nativas da região. O tal poste veio de um ipê amarelo – abundante por lá – e, depois de fincado no chão e servir por vários meses como poste de luz, acabou criando raízes e florescendo novamente – para espanto de todos.
Fizemos do Ipê Amarelo o nosso Frássino e nos comprometemos a trabalhar com afinco para que a floração ocorra e o risco de tornar-se poste não seja alternativa plausível no nosso trabalho evangelizador. O cuidado do nosso Frássino supõe a práxis da intuição pedagógica de Paula Frassinetti, que recebemos como herança e legado: “a via do Coração e do Amor”.
No palco do Teatro Santa Doroteia, apresentamos um ipê sem flores e, alguns educadores foram convidados a depositar flores no ipê e, junto delas, os nossos propósitos para o ano letivo de 2017. No mesmo cenário, tínhamos ali a presença de Paula Frassinetti a nos garantir a solidez do Carisma e a manutenção do Espírito de Família entre nós. Com as flores e frutas, garantimos o nosso empenho em fazer da Obra de Santa Doroteia a menina dos olhos de cada educador.
Na distribuição das Agendas do Colégio para cada educador, deparamo-nos com as exortações do Capítulo Geral XXI em consonância com as Metas da ONU para um mundo mais sustentável. A nosso ver, esta aproximação do Capítulo com os desafios do milênio são a garantia de que o nosso Frássino está plantado na realidade e que podemos, através de nossa Educação Evangelizadora, contribuir para um mundo mais próximo dos valores do Reino de Deus.
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