No dia 11 de abril, imbuídos da Mística da Páscoa, reunimo-nos em Formação Permanente de Leigos para refletir sobre a experiência da Ressurreição em uma Escola Doroteia. Para tanto, em sintonia com a Liturgia proposta pela Oitava da Páscoa, procuramos desenvolver uma contemplação inaciana, ao jeito de Paula, de alguns trechos dos Evangelhos propostos para esse tempo:
1º trecho: Jo 20, 11-18
Nessa primeira contemplação, revisitamos a cena de Maria Madalena que, ao reconhecer o Ressuscitado, o chama de Rabuni, que quer dizer Mestre, Educador, aquele que traz e anuncia a boa notícia. O reconhecimento de Maria Madalena nos transporta, como educadores e evangelizadores, ao Documento Educar para Nós e às Constituições de 1986, nos quais encontramos o nosso compromisso de evangelizar pela educação e, por meio dela, propiciamos ao estudante ser amado por Deus, acreditar nesse amor e crescer até a plenitude de sua maturidade em Cristo.
2º trecho: Lc 24, 13-35
Para a contemplação inaciana da experiência dos discípulos de Emaús, realizamos uma interlocução com a mensagem Urbi et Orbi do Papa Francisco para a Páscoa de 2023: “Seja a Páscoa para cada um de vós, queridos irmãos e irmãs, em particular para os doentes e os pobres, os idosos e quantos atravessam momentos de provação e dificuldade, uma passagem da tribulação à consolação. Não estamos sozinhos: Jesus, o Vivente, está conosco para sempre. Alegrem-se a Igreja e o mundo, porque hoje as nossas esperanças já não se quebram contra o muro da morte, mas o Senhor abriu-nos uma ponte para a vida. Sim, irmãos e irmãs! Na Páscoa, mudaram as sortes do mundo, e hoje podemos alegrar-nos de celebrar, por pura graça, o dia mais importante e belo da história.”
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