Nos dias 6 e 8/10 reunimo-nos com os funcionários administrativos para vivenciarmos mais uma etapa de nossa Escola de Formação. Para tanto, sentamo-nos à sombra do Frássino a fim de nos apropriarmos da Espiritualidade Doroteana.
Vimos que a Espiritualidade é uma dimensão valiosa do nosso existir, pois nos vincula à nossa anima (alma, espírito, sopro...) e nos faz mais vivos e abertos à Transcendência... Uma pessoa portadora de Espiritualidade vê sentido no que faz e está sempre presente na vida e disposta para a vida.
Com o “Documento de Espiritualidade” fomos compelidos a entender que a Espiritualidade supõe viver segundo o espírito e se manifesta em nosso modo de VER, RELACIONAR-SE e AGIR. É no cotidiano e nas ações de cada dia que vamos revelando a nossa profundidade espiritual.
O jeito de ver, relacionar-se e agir proposto por Paula supõe a centralidade em Cristo, a confiança irrestrita na Divina Providência e a capacidade de fazer da Vontade de Deus a nossa bússola. Trata-se de uma experiência que nos vincula à Igreja, à vida de Comunidade, ao sim de Maria e à capacidade de todo educador doroteano de fazer-se “facho ardente” como sinal do amor Redentor e Libertador de Cristo por todos nós!
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